5 de agosto de 2008

De mão na tua mão


Entro na água gelada contigo a levar-me pela mão. Sinto o arrepio, mas deixo-me ir. Gosto da tua mão na minha quente, segura, forte. Sinto que nada nos pode quebrar, que aqui junto a ti não há imprevisto ou sobressalto que me assuste. És como um casa para mim. Onde tu estás há calma e abrigo, um conforto doce e um espaço para mim. Sou feliz aqui, contigo, duma felicidade que não se dissipa.

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