1 de outubro de 2008

Love Breakfast

Do you want to have a bit with me? :)

29 de setembro de 2008

26 de setembro de 2008

22 de setembro de 2008


És muito especial

12 de setembro de 2008

Quatro


Eu entendo algo no teu corpo como se a noite
ainda não tivesse nome. A ignorância impele-me
sou um todo no meu querer que te atinge
e que precisa fugaz do retorno, qualquer
movimento de aproximação

(eu entendo como se por engano dissesse)

Um de nós habita a soleira luminosa do adeus
regressa vago de rosto consumido por outros olhos
outras mãos que naufragaram onde teimávamos existir
todo o cheiro entranhado como águas nas terras profícuas

Alto se levantaria um sol de Julho, algumas letras
do poema disperso nos livros que também seguiram viagem
e ficaríamos quietos durante muito tempo
a entendermos ambos que nome teria a nossa própria noite

(Ouve-me, não venceremos os anos, não faremos do tempo
nada nele faremos se um de nós quiser ultrapassar a soleira)

Eu poderia morrer agora e deixar-te escrito que te preciso

Fernando Dinis

11 de setembro de 2008

6 de setembro de 2008

"Do not pray for easy lives. Pray to be stronger men"
John F Kennedy

5 de setembro de 2008

LOVE

I want shout out loud:
LOVE YOU!!!!
Happy Birthday Honey
:*

4 de setembro de 2008

Baking Love

Love is like french cuisive.

3 de setembro de 2008

31 de agosto de 2008

"What does not destroy me, makes me strong."
Friedrich Nietzsche

29 de agosto de 2008

Das origens

Os Cavaleiros da Távola Redonda foram os homens premiados com a mais alta ordem da Cavalaria, na corte do Rei Artur, no Ciclo Arturiano. A Távola Redonda, ao redor da qual eles se reuniam, foi criada com este formato para que não tivesse cabeceira, representando a igualdade de todos os seus membros. Em diferentes histórias, varia o número de cavaleiros, indo de 12 a 150 ou mais. A Winchester Round Table, que data de 1270, na lista constam 25 nomes de cavaleiros.

Código de Cavalaria
Nunca insultar nem assassinar;
Sempre furtar-se à traição;
De forma alguma ser cruel, e conceder misericórdia a quem pedir por ela;
Sempre socorrer senhoras, damas e viúvas;
Nunca impor sua vontade à senhoras, damas ou viúvas;
Nunca assumir lutas em que elas erradas por amor ou bens materiais.
Sempre proteger não matar.
Ajudar o próximo.

Origens da Távola Redonda
O primeiro escritor a descrever a Távola Redonda foi o poeta do século XII Wace, cujo Roman de Brut tomou como base a Historia Regum Britanniae de Geoffrey de Monmouth. Este recurso foi utilizado por muitos autores subseqüentes. Todavia, mesmo os primeiros autores atribuem a Artur um séquito de guerreiros extraordinários; em Geoffrey, a corte de Artur atrai os maiores heróis de toda a Europa. No material arturiano galês, muito do qual está incluído no Mabinogion, são atribuídas habilidades sobre-humanas aos homens de Artur. Alguns dos personagens do material galês aparecem mesmo sob nomes alterados como Cavaleiros da Távola Redonda nos romances continentais, os mais notáveis dos quais são Cai (Sir Kay), Bedwyr (Sir Bedivere) e Gwalchmai (Sir Gawain).

22 de agosto de 2008

21 de agosto de 2008

Quando chegas?

Eu e Tu




















Ninguém sabe,
Ninguém entende,
como é que o nossa amor não se parte
não de desprende.
Ninguém sabe
que eu sou tua,
que só tu me amas nua,
com defeitos e imprecisões.
Ninguém sabe que eu gosto
dos teus desabafos resmungões,
do teu jeito de ser.
Eu sorrio feliz
Digo olá a quem passa.
Tu guardas o teu sorriso
como uma preciosidade escassa.
Ninguém sabe,
Ninguém diz,
o que nos mantém juntos.
É um segredo só nosso
se alguém descobrir não vamos negar.
Mas a quem não entende
Também não vamos contar.

18 de agosto de 2008

AMO-TE


Queria que o mundo parasse naqueles momentos em que nada mais existe além de nós. Espero um dia o unicórnio encantado no qual vou fugir contigo para os confins dos meus sonhos. Queria agarrar uma estrela e dar-ta de presente. Queria ficar contigo a vida inteira deitada no areal a olhar o céu. Queria que o dia fosse noite e a noite nada mais do que isso, queria poder perder-me a toda a hora na profundidade do teu olhar e na doçura do teu sorriso.

7 de agosto de 2008

AMO-TE +!

6 de agosto de 2008

AMO-TE!

A Rosy Wisp Of Cloud



Serpentino e ortogonal, quebrado e contínuo, frágil e duro, o estudo da linguagem, da expressividade e da beleza.

5 de agosto de 2008

De mão na tua mão


Entro na água gelada contigo a levar-me pela mão. Sinto o arrepio, mas deixo-me ir. Gosto da tua mão na minha quente, segura, forte. Sinto que nada nos pode quebrar, que aqui junto a ti não há imprevisto ou sobressalto que me assuste. És como um casa para mim. Onde tu estás há calma e abrigo, um conforto doce e um espaço para mim. Sou feliz aqui, contigo, duma felicidade que não se dissipa.

4 de agosto de 2008

1 de agosto de 2008

You are my nicest part....



I love you! Tonight I'll sleep in your arms :)

31 de julho de 2008

Por onde andas...

Porque tu sabes a-mar


O desejo, o aéreo e luminoso
e magoado desejo latia ainda;
não sei bem em que lugar
do corpo em declínio mas latia;
bastava abrir os olhos para ouvir
o nasalado ardor da sua voz:
era a manhã trepando às dunas,
era o céu de cal onde o sul começa,
era por fim o mar à porta - o mar,
o mar, pois só o mar cantava assim.

30 de julho de 2008

És a minha estrela:D

Espera

Horas, horas sem fim,
pesadas, fundas,
esperarei por ti
até que todas as coisas sejam mudas.

Até que uma pedra irrompa
e floresça.
Até que um pássaro me saia da garganta
e no silêncio desapareça.
Eugénio de Andrade

29 de julho de 2008

City nights...



...missing you

End of the day...

Finalmente!

Finalmente nos encontramos, após anos de lutas e conquistas, de encontros e desencontros. O destino uniu-nos de novo na busca do prazer, do conhecimento e da felicidade.
Aqui estamos de novo os quatro em torno de uma mesa imaginária, a partilhar a herança do sempre e a sonhar com o eternamente.
Aqui estamos nós: lendários, imortais e invencíveis.

28 de julho de 2008

aDorE

Miluji tě

Ti amo

Я люблю тебя

Jeg elsker dig

أنا أحبك

Minä rakastan sinua

Ik hou van jou

Kocham cię

मैं आपसे प्यार करता / करती हूँ

Te quiero

.... sempre.

26 de julho de 2008


Quem acha que já fez as coisas mais loucas, quem já apanhou e surfou uma onda que o fez engolir em seca e agarra-se com toda a força à prancha, quem já fez downhill em BTT, quem já fez mergulho, quem já apanhou um eléctrico em andamento, quem já acelerou até aos 220km numa auto-estrada, quem já fez salto mortal num trampolim, quem já saltou de um rochedo para a água, posso-vos assegurar que não experimentar o sabor da ansiedade e da adrenalina até fazem um salto de paraquedas. A sensação de liberdade, a velocidade, a perspectiva completamente alterada da vida, do tempo, do espaço, do corpo, até da própria mortalidade...
É assombrosamente intenso, arrebatador e alucinante.
Subimos os dois numa avioneta que mais parecia um auto-carro indiano, apinhado, velho e sem qualquer luxo interior. A ansiedade no estômago, o barulho da hélice, a distância cada vez maior do solo. Subimos até aos 4200m entregues a uma cumplicidade arrojada, diferente dos mimos e dos ronronantes momentos de amor, uma cumplicidade reguila, intrépida de aventureiros destemidos. A troca de olhares, o toque na mão e o salto. 5o segundos em queda livre em que te esqueces de respirar. Uma velocidade vertiginosa, o vento, a sensação de não controlares nada. Depois o golpe do paraquedas, um sopro que te ergue no ar como uma pena, o pairar longo, o apreciar da paisagem, o re-agarrar dos sentidos, voltar a respirar.
Preparar a aterragem, a aproximação ao solo e cair, ficar um segundo (ou terão sido muitos) parada, quieta a sentir o calor da terra e imediatamente os teus braços, o teu abraço o teu beijo, o teu sorriso de felicidade de orelha a orelha, o calor de te ter de novo e da conquista.

Je t'aime...

25 de julho de 2008

The beginning


A história de Artur começou há muito tempo, no último ano do reinado do Rei Supremo Uther. Segundo a forma como os Romanos calculavam o tempo, estava-se no ano 1233 depois da fundação da sua cidade, se bem que nós na Grã-Bretanha datemos normalmente os nossos anos a partir do Ano Negro, quando os Romanos acabaram com os druidas em Ynys Mon. Por esse cálculo a história de Artur começa no ano 420, embora Sansum, que Deus o abençoe, conte os anos da nossa era a partir da data do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo, que ele acredita ter acontecido 480 Invernos antes destas coisas começarem. Mas, seja como for que se contem os anos, foi há muito tempo, há muito, muito tempo, numa terra chamada Grã-Bretanha e nós estavamos lá.

22 de julho de 2008

Together

Porque não há longe nem distância, porque resistimos a tudo, porque nos reinventamos na luta de todos os dias e perdemos umas batalhas, mas não desistimos da guerra....esta noite, os cavaleiros da távola rendonda voltam a reunir-se e as damas pegam em armas e vestem armaduras de guerreiros como espartanas. Esta noite está reaberta a grandiosa....
Távola Redonda!